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terça-feira, 8 de março de 2011

A Construção de Vidas mais Saudáveis


Esta cartilha, lançada pelo MS, sugere um processo de mudança de hábitos alimentares, bem como a prática de exercícios físicos que visam a melhorar a saúde da população, considerando não apenas o aspecto biológico da pessoa, mas também suas dimensões culturais, psicológicas, econômicas e religiosas.
Clique aqui para acessar a cartilha.

domingo, 6 de março de 2011

Hidratação: água é a melhor opção para combater exageros nos dias de folia

É quase sempre assim: no Carnaval, no embalo da folia, muita gente exagera no consumo de bebida alcoólica. E os efeitos desse exagero podem ser percebidos na famosa ressaca e em disfunções alimentares. Neste período come-se e bebe-se de tudo e, justamente por isso, é preciso mais cuidado com a alimentação. Para evitar a ressaca e a desidratação, é necessário alternar uma bebida e outra com a ingestão bastante água.

A nutricionista do Hospital Federal da Lagoa, no Rio de Janeiro, Luciana Abdu, explica que o álcool acaba estimulando as pessoas a irem ao banheiro mais vezes. Daí a necessidade de ingerir líquidos como água, sucos naturais e água de coco. Isso vai colaborar para que o folião curta a festa sem prejudicar a saúde.

Luciana Abdu lembra que a quantidade de consumo de água deve ser aumentada se a pessoa estiver exposta ao sol às altas temperaturas. Uma boa dica é andar sempre com uma garrafinha de água. O ideal é beber uma garrafa de 500 ml de água por hora.

Mas não é só a hidratação que conta para manter o corpo saudável e bem disposto. Cuidar da alimentação depois da folia também é essencial para que o organismo não sinta os efeitos dos exageros alimentares. A orientação é consumir alimentos leves e coloridos, com muita variedade de legumes e verduras.
Veja algumas dicas para cuidados antes, durante e depois das festas:

Antes

- Hidrate-se com antecedência! Dê preferência à água e aos sucos naturais, consumindo de 2 a 3 litros diariamente. Evite ao máximo os refrigerantes, pois possuem baixíssimo poder de hidratação;
- Dê preferência a alimentos ricos em carboidratos (pão, macarrão, batata, frutas) para que tenha bastante energia na hora da festa, não esquecendo de consumir as verduras e os legumes.
- Evite frituras e alimentos ricos em gorduras; Prefira carnes magras como filé de frango, de peixe ou peito de peru.
- Pratique atividade física, principalmente aeróbica, para aumentar a resistência física e aguentar o ritmo até o final da festa;

Durante

- Hidrate-se a todo o momento! A perda de água através da transpiração é muito intensa e, junto com ela, perdem-se muitos eletrólitos, como sódio, potássio, magnésio e cloro;
- O consumo de bebidas alcoólicas deve ser feito com moderação e nunca com o estômago vazio. Acostume-se, também, a intercalar as bebidas alcoólicas com muita água;
- Alimente-se durante a festa, consumindo alimentos leves. Para facilitar, a dica é sempre levar consigo barrinhas de cereais e beber constantemente sucos de frutas. Assim, também estará repondo a energia gasta durante a folia.
- Nada de consumir frituras durante a festa. Além de apresentarem um alto teor de gordura, podem dar a sensação de estômago pesado e moleza;

Após

Para aqueles que exageraram, este é o dia da ressaca. Para melhorar os sintomas de mal estar, aí vão algumas dicas preciosas:

- Repousar é essencial. Descanse e relaxe para recarregar as energias para os outros dias de festa;
- A ingestão de água e suco durante todo o dia vai refletir também no tempo da recuperação. Por isso, tomar muita água e suco de frutas, mesmo no momento de descanso, é fundamental para acelerar o processo de recuperação do corpo;
- Consuma alimentos leves e ricos em carboidratos, com muitas frutas e verduras. Dê preferência às sopas e caldos, evitando, principalmente, alimentos muito gordurosos.


Por Soraya Lacerda – Ascom/MS e Invana Sant-Anna – Web Rádio Saúde

Outras Informações
Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro

Ministério da Saúde incentiva doações de sangue no período do Carnaval

Meta é garantir, durante as festividades, o estoque nos hemocentros do país

Nesta época de Carnaval, a exemplo do período de férias, os hemocentros brasileiros têm uma baixa significativa no estoque de sangue, em torno de 20% a 30%. Um dos motivos do afastamento dos doadores é a quantidade de festas carnavalescas que acontecem nos próximos dias em todo o país. Para manter os estoques abastecidos e garantir a assistência à população, o Ministério da Saúde incentiva a doação neste período. Os hemocentros de todo o país funcionarão em horário comercial amanhã, sexta-feira (4), na segunda-feira (7) e retomam as suas atividades normais a partir do meio dia de quarta-feira (9).

“Nos períodos de férias e do carnaval, os doadores se afastam de suas atividades normais como a de doar. Por isso a necessidade de chamar a atenção dos voluntários para se programar para doar antes de ir para a folia”, lembra Guilherme Genovez, coordenador nacional de Sangue e Hemoderivados, do Ministério da Saúde.

Atualmente, no Brasil, são coletadas por ano - em média - 3,5 milhões de bolsas de sangue. Cada hemocentro do país tem sua própria capacidade de estoque e de atendimento aos voluntários. Como é vedada a comercialização de sangue (Lei 10.205, de 23 de março de 2001), é necessário que haja cada vez mais doadores compromissados e solidários para manter os estoques nos hemocentros dentro do padrão desejado.

Durante todo o ano, o Ministério da Saúde incentiva a doação de sangue. No período carnavalesco, é normal o aumento do pedido de bolsas de sangue por parte dos postos de coleta de sangue, muitas vezes devido ao aumento da ingestão de álcool, de acidentes de trânsito e da violência urbana. Anualmente, são realizas duas campanhas nacionais. A primeira acontece em junho, quando se comemora o Dia Internacional do Doador de Sangue. A segunda, em 25 de novembro, quando é comemorado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue.

Nestes momentos, se reforça a conscientização da população quanto à importância e os critérios para a doação de sangue. As campanhas são promovidas em parceria com todas as secretarias estaduais e municipais de saúde. “Essas iniciativas são essenciais, mas entendo que doar sangue é um gesto de solidariedade. É rápido e indolor”, afirma Guilherme Genovez.

Hoje, o país conta com 1,8% de doadores. De acordo com os parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), para manter os estoques regulares é preciso de 1,5% a 3% da população doe regularmente. A maioria das doações, no Brasil, ocorre de forma espontânea. Em cada doação são retirados – em média – 450 mililitros de sangue. Quantidade que não afeta a saúde do doador e a sua recuperação é imediata após o ato.


O que é necessário para doar sangue:

- O voluntário deve procurar o hemocentro mais próximo;
- Cada candidato a doador precisa responder - com veracidade – o questionário de avaliação;
- O doador deve sentir-se bem;
- Ter entre 18 e 65 anos de idade;
- Ter peso acima de 50 quilos
- Apresentar documento com foto, válido em todo território nacional;
- O voluntário não deve ter diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade;
- Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue (sífilis, AIDS, hepatite e doenças de chagas); mulheres grávidas ou amamentando; usuários de drogas e as pessoas que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual – sem uso de preservativo – não podem doar sangue.

Após a doação, o voluntário recebe um lanche e as instruções que deve seguir após o procedimento.

Recomendações para quem deseja doar:

- Não doe em jejum;
- Faça repouso de no mínimo 6 horas na noite anterior à doação;
- Evitar fumar por pelo menos duas horas antes da doação;
- Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores;
- Evitar alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação.

Por Izabel Bacelar, da Agência Saúde – Ascom/MS
61-3315-3713

terça-feira, 1 de março de 2011

Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais


Excelente publicação do Ministério da Saúde, ótimo instrumento de orientação e informação sobre o assunto. Vale a pena conferir!
clique aqui para acessar a publicação.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A Pessoa com Deficiência Física e o SUS



A Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência coloca como principal objetivo a reabilitação da pessoa com deficiência na sua capacidade funcional e de desempenho humano, de modo a contribuir para a sua inclusão social, bem como prevenir os agravos que determinem o
aparecimento de deficiências.
Sendo assim, a Secretaria de Atenção à Saúde/Ministério da Saúde,vem oferecer às pessoas com deficiência a cartilha “A Pessoa com Deficiência e o Sistema Único de Saúde”, que traz um conjunto de informações sobre seus direitos na área da Saúde.
É de extrema importância, que toda a população e principalmente nós da área de saúde, tenhamos o conhecimento sobre as ações de promoção, acessibilidade, prevenção de deficiências e reabilitação para que possamos orientar tanto os familiares, nossos colegas e os próprios pacientes de seus direitos perante o SUS.
Clique aqui para acessar a cartilha.

domingo, 7 de março de 2010

Caderno de Atenção Básica – Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama


A importância epidemiológica do câncer no Brasil e sua magnitude social, as condições de acesso da população brasileira à atenção oncológica, os custos cada vez mais elevados na alta complexidade refletem a necessidade de estruturar uma rede de serviços regionalizada e hierarquizada que garanta atenção integral à população. Dentro dessa perspectiva, o Ministério da Saúde apresenta o Caderno de Atenção Básica – Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama, tomando como referência o Pacto pela Saúde 2006, a Política Nacional de Atenção Básica; a Política Nacional de Atenção Oncológica, destacando o Plano de Ação para o Controle dos Cânceres de Mama e do Colo do Útero 2005-2007; a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher; a Política Nacional de DST/Aids; e a Política Nacional de Humanização no SUS.

Clique Aqui para visualizar o Caderno de Atenção Básica – Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável


O Guia Alimentar para a População Brasileira contém as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população. Hoje existem evidências científicas que apontam de forma inequívoca o impacto da alimentação saudável na prevenção das mortes prematuras,causadas por doenças cardíacas e câncer.
Além disso, as orientações do guia são adequadas para a prevenção de outras doenças
crônicas não-transmissíveis, tais como diabetes e hipertensão, e compõem, certamente, o elenco de ações para a prevenção da obesidade que, por si só, aumenta o risco dessas e de outras doenças graves.

Clique aqui para acessar o guia completo feito pelo Ministério da Saúde.

terça-feira, 2 de março de 2010

A Construção de Vidas mais Saudáveis


A concepção de promoção da saúde, como uma perspectiva capaz de orientar as diferentes práticas no campo da saúde, vem sendo sistematizada e disseminada a partir da realização da Primeira Conferência Mundial sobre Promoção da Saúde, ocorrida em Ottawa, no Canadá, em 1986.
Esta cartilha, lançada pelo MS, sugere um processo de mudança de hábitos alimentares, bem como a prática de exercícios físicos que visam a melhorar a saúde da população, considerando não apenas o aspecto biológico da pessoa, mas também suas dimensões culturais, psicológicas, econômicas e religiosas.

Clique aqui para acessar a cartilha.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Segundo Ministério da Saúde, cinco estados concentram 71% dos casos de dengue no início de 2010

Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso e Goiás registraram a maior incidência nas seis primeiras semanas do ano. De todas as notificações do país, 34% estão em cinco municípios...



Cinco estados brasileiros concentram alta incidência de casos de dengue nas seis primeiras semanas de 2010, revela balanço parcial do Ministério da Saúde. Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso e Goiás registraram índices que vão de 423,2 a 891,7 casos por 100 mil habitantes (veja tabela). O Ministério da Saúde considera três níveis de incidência de dengue: baixa (até 100 casos por 100 mil habitantes), média (de 101 a 300 casos) e alta (acima de 300).

Em números absolutos, esses cinco estados registraram 77.117 notificações da doença, o equivalente a 71% dos 108.640 registros em todo o país entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro. Mais de um terço (34%) das notificações concentrou-se em cinco municípios: Campo Grande-MS (12.712 casos), Goiânia-GO (12.316), Aparecida de Goiânia-GO (3.280), Rio Branco-AC (5.056) e Porto Velho-RO (3.412). No mesmo intervalo de 2009, foram 51.873 casos no Brasil.

O balanço parcial mostra ainda uma diminuição nas mortes por dengue no país. Nas seis primeiras semanas de 2010, foram confirmadas 21 mortes, contra 31 no mesmo período de 2009. O número de óbitos pode sofrer alterações, uma vez que todas as mortes por suspeita de dengue são submetidas a investigação laboratorial.

MG, SP e DF ¿ Minas Gerais registrou, nas primeiras seis semanas do ano, 15.626 casos de dengue. Porém, a incidência no estado (78 casos por 100 mil habitantes) é considerada baixa, conforme os parâmetros do Ministério da Saúde. Em Minas, o aumento nas notificações concentrou-se em sete municípios: Belo Horizonte (2.000 casos), Montes Claros (1.840), Arcos (1.168), Uberaba (764), Carangola (756), Bom Despacho (681) e Pirapora (667).

São Paulo e Distrito Federal, por sua vez, também apresentaram aumento nas notificações. Mas a quantidade de casos é pequena, quando comparada à população de cada unidade federada. Em São Paulo, foram 2.930 casos no período (incidência de 7,1 casos por 100 mil habitantes). Destes, 70% ocorreram em quatro municípios: São José do Barreiro (1.114 casos), Ribeirão Grande (455), Ituverava (293) e Araçatuba (231). No Distrito Federal, 1.167 casos foram confirmados (incidência de 44,8 casos por 100 mil habitantes), todos nas regiões de Vila Planalto, Itapoã e Paranoá.

Esta notícia nos faz a importância da enfermagem neste momento. Como podemos ver em outras situações, a orientação é um dos nossos maiores deveres! Vamos nos atentar para isto e podemos fazer parte sim, da luta do Brasil contra a dengue.

Para ler esta reportagem completa, clique aqui.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Humaniza SUS


O SUS institui uma política pública de saúde que visa à integralidade, à universalidade, à busca da eqüidade e à incorporação de novas tecnologias, saberes e práticas. Porém, o SUS é ainda uma reforma incompleta na Saúde, encontrando-se em pleno curso de mudanças. Portanto, ainda estão em debate as formas de organização do sistema, dos serviços e do trabalho em saúde, que definem os modos de se produzir saúde e onde investir recursos, entre outros. O cenário indica, então, a necessidade de mudanças. Mudanças no modelo de atenção que não se farão sem mudanças no modelo de gestão.

Clique aqui para acessar o D o c u m e n t o B a s e p a r a G e s t o r e s e T r a b a l h a d o r e s d o S U S sobre o HUMANIZA SUS.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Tire suas Dúvidas Sobre a Gripe Suína!

Os Casos de Influenza H1N1 no Brasil e no Mundo vem aumentando cada vez mais e causando muitas mortes.
Será que grande parte deste acontecimento se deve ao fato das pessoas não se informarem direito?
Os profissionais da saúde devem estar preparados e mais do que nunca, promoverem a informação e a educação da população para o controle e prevenção da gripe.
Clique Aqui e esclareça todas as suas dúvidas sobre a Gripe Suína.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Calendários de Vacinação

É papel da enfermagem orientar, mostrar e educar a população quanto a importância da vacina, assim como fiscalizar e indicar quais as vacinas estão faltando ou devem ser tomadas pelos pacientes. Clique aqui para acessar os calendários de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e do idoso.

Atenção à Saúde da Criança

Atenção à Saúde da Criança é um protocolo publicado pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais, que reúne diretrizes e recomendações para que todos os profissionais de saúde possam realizar, com qualidade, as ações de assistência e cuidado para as crianças. A humanização é um enfoque que perpassa toda a proposta, é prioridade da Secretaria de Saúde.
O protocolo trata do acompanhamento da criança com ênfase ao crescimento e desenvolvimento nos seus múltiplos aspectos e diferentes atenções, distinguindo as peculiaridades do recém-nascido, o incentivo ao aleitamento materno, a vacinação e a atenção à criança vítima da violência. Clique aqui e acesse o protocolo.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O Envelhecimento Ativo

O envelhecimento da população levanta várias questões fundamentais para os formuladores de políticas. Como podemos ajudar pessoas a permanecerem independentes e ativas à medida que envelhecem? Como podemos encorajar a promoção da saúde e as políticas de prevenção, especialmente aquelas direcionadas aos mais velhos? Já que as pessoas estão vivendo por mais tempo, como a qualidade de vida na Terceira Idade pode ser melhorada? Um grande número de pessoas na Terceira Idade causará a falência de nossos sistemas de saúde e de previdência social? Como podemos equilibrar o papel da família e o do Estado em termos de assistência àqueles que necessitam de cuidados à medida que envelhecem? Como podemos reconhecer e apoiar o papel importante que as pessoas mais velhas desempenham no cuidado aos outros?

Este é o tema abordado no material lançado pelo Ministério da Saúde chamado Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Este trabalho pretende abordar essas questões e outras preocupações relacionadas ao envelhecimento da população. Clique aqui para acessar o material.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: HumanizaSUS

O acolhimento é uma ação tecno-assistencial que pressupõe a mudança da relação profissional/usuário e sua rede social através de parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de
solidariedade, reconhecendo o usuário como sujeito e participante ativo no processo de produção da saúde. Esta ação é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas aos usuários. Neste, há uma avaliação e classificação de risco do paciente, do qual receberá um tempo para ser atendido relacionado a sua prioridade para com os outros pacientes de acordo com a urgência/emergência de sua patologia.
Clique Aqui para acessar a cartilha do HumanizaSUS.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Febre Amarela

A febre amarela é uma doença febril aguda, de curta duração (no máximo 12 dias) e de gravidade variável. A forma grave caracteriza-se clinicamente por manifestações de insuficiência hepática e renal, que podem levar à morte. Deve-se levar em conta seu potencial de disseminação em áreas urbanas.

A febre amarela é causada por vírus RNA, chamado de Arbovírus, do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. Sua transmissão é feita pelo mosquito vetor Aedes aegypti. Este vírus possui um período de encubação de 3 a 6 dias após a picada do mosquito. Na doença urbana, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica. Na forma silvestre, os primatas são os principais hospedeiros do vírus amarílico e o homem é um hospedeiro acidental.
Após o homem adquirir o vírus, ele passa a ser um reservatório. Esse período inicia-se de 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas e vai até 3 a 5 dias após o início dos sintomas, período em que o homem pode infectar os mosquitos transmissores. Esse período corresponde ao período de viremia. O mosquito, após ter sido infectado, é capaz de transmitir a doença por toda sua vida.
O diagnóstico da Febre Amarela é o PCR (Reação em cadeia da polimerase), inoculação de soro sanguineo em culturas celulares; ou pela sorologia. Os sintomas iniciais da febre amarela, dengue, malária e leptospirose são os mesmos. Portanto, é necessário a realização de exames laboratoriais para a diferenciação. A confirmação do diagnóstico de febre amarela não exclui a possibilidade de malária. Da mesma forma que a febre amarela, o dengue e a malária também podem se tornar graves quando o indivíduo aparenta melhora.
Não existe um tratamento específico no combate à febre amarela. O paciente deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e perdas sanguíneas quando necessário. Os casos grave devem ser atendidos em UTI (Unidade de Terapia Intensiva), de modo que as complicações sejam controladas e o perigo da morte, eliminado.
Pessoas que residem ou viajam para zonas endêmicas de febre amarela devem ser vacinadas. A vacina, com 95% de eficácia, tem validade de 10 anos. A pessoa não deve tomá-la novamente enquanto a validade permanecer. A vacina é composta de vírus atenuado, e passa a ter efeito após 10 dias de sua aplicação. Clique Aqui para acessar o Manual de Vigilância em Febre Amarela.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Notícias sobre o perfil da mortalidade do brasileiro

"Tendência é a de expansão das mortes por doenças crônicas e causas externas. Doenças do aparelho circulatório são as que mais matam e violência já ocupa segundo lugar em três regiões do país."

Clique no link que deseja para ler a matéria completa:

Homens respondem por quase 60% dos óbitos do país

Cânceres matam mais mulheres em idade fértil

Para negro, risco de morte por homicídio é muito acentuado

Violência é a terceira causa de morte no país

Trânsito mata mais no Brasil

domingo, 7 de dezembro de 2008

Perfil de Mortalidade do Brasileiro


Material publicado recentemente sobre o Perfil de Mortalidade do Brasileiro no ano de 2007. Este possui gráficos com estatísticas em todo o Brasil. Interessante para identificarmos os principais pontos que temos que intervir, focando principalmente na prevenção e promoção da saúde.
Clique aqui para acessar o material publicado pelo Ministério da Saúde.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Benefícios da Atividade Física na Diabetes

Praticar exercícios físicos é muito importante para qualquer indivíduo, pois está provado cientificamente que o sedentarismo é prejudicial à saúde. Para a pessoa que tem diabetes, a atividade física traz diversos benefícios adicionais, como o aumento da ação da insulina. Saber da importância da atividade física para orientar nossos pacientes, é fundamental. Clique Aqui para ler uma matéria sobre este assunto publicada no site da Sociedade Brasileira de Diabetes.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Tabagismo

Como convencer o meu paciente a parar de fumar? Quais são realmente os males que o cigarro causa? Como profissionais da saúde, é indispensável saber a importância de convencer as pessoas a cortar o tabagismo, ainda mais, sabendo que este mal é um fator de risco para várias doenças. É importante lembrarmos que o futuro da saúde brasileira está focado na promoção e prevenção.
Leia Aqui uma matéria sobre os males do cigarro.
Clique aqui para acessar o Consenso de Abordagem e Tratamento do Fumante publicado pelo INCA.